27 dezembro 2005
08 dezembro 2005
Voltei
Voltei, Voltei...
É verdade, não sumi nem emigrei, apenas tenho tido alguns problemas técnicos e de tempo que me impedem de actualizar o blog com regularidade. De regresso à normalidade (finalmente!) informo que estou mais rico!! Não me saiu o euromilhões, nem o totoloto - Tenho mais uma sobrinha linda a Debora!
09 novembro 2005
31 outubro 2005
Augusto Cury
Augusto Jorge Cury é um psiquiatra brasileiro e um dos meus escritores favoritos, autor de "Pais Brilhantes, Professores Fascinantes", "Você é Insubstituível", "Revolucione sua Qualidade de Vida"e "Nunca Desista de Seus Sonhos" entre outros. Gosto da forma como ele sempre refere o mestre dos mestres nos seus livros. Deixo algumas frases que se destacam nos seus livros:
"Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável".
"A maioria dos jovens da actualidade não tem sonho, nem maus nem bons. Eles não têm uma causa para lutar".
"Dos miseráveis aos abastados, dos incultos aos intelectuais, todos querem ser felizes".
"Os maiores enigmas do universo se escondem dentro de cada ser humano".
"As maiores decepções são geradas pelas pessoas que mais amamos".
"Se compararmos a personalidade humana com uma grande casa, a maioria das pessoas não conhece nem mesmo a sala de visitas do seu próprio ser".
"Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia aprende com os erros dos outros".
"Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam as suas mãos para cultivá-las".
"Todos fecham seus olhos quando morrem, mas nem todos enxergam quando estão vivos".
"Os inimigos que não perdoamos dormirão em nossa cama e perturbarão o nosso sono".
"Todos têm uma criança alegre dentro de si, mas poucos a deixam viver".
"O maior carrasco do homem é ele mesmo, e o mais injusto dos homens é aquele que não reconhece isso".
"Você precisa conquistar aquilo que o dinheiro não compra. Caso contrário, será um miserável, ainda que seja um milionário".
"A fama produz os aplausos, mas não a alegria. Produz o assédio, mas não elimina a solidão".
"Nunca seja um escravo dos padrões que plantaram em você".
"Quando uma pessoa pensa em suicídio, ela quer matar a dor, mas nunca a vida".
"Se você desprezar seu sono, estará destruindo o reactor da vida".
"Lute pelo sucesso e não pela fama. Se a fama vier, dê pouca importância a ela".
"Ser feliz não é um acaso do destino, mas uma conquista existencial".
"É nas coisas mais simples e anônimas que se encontram os maiores tesouros da emoção".
"Quem é exigente com a qualidade dos produtos, mas não com a sua qualidade de vida, trai a sua própria felicidade".
"Nossos maiores problemas não estão nos obstáculos do caminho, mas na escolha da direção errada".
"A vida é uma grande universidade, mas pouco ensina a quem não sabe ser aluno".
16 outubro 2005
Crer em Cristo
Crer em Cristo
Não é apenas reconhecer Jesus
E saber que Ele existiu
Crer em Cristo
Não é somente ver a cruz
E não ser um dos que lhe cuspiu.
»«
Crer em Cristo
Não é uma forma de religião
Nem expressão de filosofia
Crer em Cristo
Não é perceber a salvação
Nem falar d`Ele todo o dia
»«
Crer em Cristo
Não é acreditar na Sua história
Ou os Seus milagres conhecer
Crer em Cristo
Não é ter d`Ele memória
Ou sobre as Suas ideias escrever
»«
Crer em Cristo
Não é uma relação passiva
Em que nada é preciso fazer
Crer em Cristo
É uma postura activa
Que começa por Cristo querer
»«
Crer em Cristo
É primeiramente acreditar
que o Homem não tem solução
Crer em Cristo
É saber e confiar
Que só n`Ele há salvação.
»«
Crer em Cristo
É o plano de Deus aceitar
E aplicá-lo no modo de viver
Crer em Cristo
É com Deus reconciliado estar
E se for necessário, por Ele sofrer
»«
Crer em Cristo
É ter a certeza
que no Céu vou entrar
Crer em Cristo
É viver em pureza
E em Seus passos caminhar.
»«
Esta é a minha convicção
Crer para mim é isto.
Eu quero crer
E tu, crês em Cristo?
(Hupernikon)
11 outubro 2005
Qual a frase que melhor define a VIDA?
À uns anitos atrás, ainda era eu solteiro, a minha namorada - agora minha esposa, escreveu-me uma frase que acho interessante: " ...A vida só é bem vivida se envolvida na vida de outra vida..."
Acho que o ser humano é especialista em arranjar definições complicadas e extensas seja do que for, no entanto, temos dificuldade em ser objectivos e simples. Acho que um dos temas que mais sugere definições é a vida.
Por isso lanço um desafio:
Para ti qual a frase que melhor define a VIDA?
27 setembro 2005
Recado
Li o livro "Recado" de Ana Ramalho.
Gostei bastante, pois além de ser uma autora portuguesa, cristã evangélica, ter uma classe da escola biblica dominical com o nome "+Kvencedores"; consegue resumir muito bem o plano de Deus para o Homem. Embora ela recomende o livro para adolescentes, acho que é optimo para qualquer pessoa que queira conhecer a vontade de Deus para a sua propria vida.
Na literatura cristã evangélica, acho que existem poucos livros "para fora". A maioria é escrita para os "crentes". Este é para pessoas que ainda não tiveram um encontro com Cristo. Linguagem simples, sem "palha", directo e facil de entender.
Recomendo.
21 setembro 2005
Que Moleza
|
(Praia dos pescadores - Vila Chã)
Como me sinto mal
Quase cão sem dono
Como animal
Votado ao abandono
»«
Estou desanimado
Tento fazer nada
Estou desconsolado
A mente está parada
»«
Isto não é tristeza
Não é amargura sem fim
Nem sequer um mau dia
»«
É somente uma moleza
Que se agarrou a mim
Por falta de companhia
( Rcardo )
19 setembro 2005
Carácter
Estou a ler o livro de Philip Yancey "Rumores de outro mundo" e achei interessante a definição de carácter: ..." é o que somos quando ninguem está a ver..."
Concordo plenamente.
14 setembro 2005
Credibilidade para que te quero?
Hoje, quando ouvi a noticia que o ex-ministro do governo socialista e vice-presidente da bancada do mesmo partido - Guilherme de Oliveira Martins, foi nomeado para presidente do tribunal de contas, orgão que que supostamente deveria ser independente, pois é um dos meios de fiscalização do Governo; fiquei com a clara impressão que afinal a credibilidade não é assim tão importante para a maioria dos politicos. Lembrei-me da promessa do não aumento de impostos, que passados uns meses foi quebrada; de alguém para quem a candidatura à presidência da republica era uma patetice à uns meses e neste momento é um dos canditatos....
Enfim, credibilidade para que te quero?
30 agosto 2005
Um dos 30 milhões...
Ontem acabei de ler o livro "Cem Anos de Solidão" de Gabriel Garcia Marques. Sou apenas mais um dos 30 milhões de pessoas que o leram...
O romance conta a história de Macondo e dos seus fundadores, a família Buendía, condenada a viver um século de solidão.
Gostei de o ler pois é de facil leitura e compreensão, mas em algumas situações foi necessário apontar os nomes e as sucessões para não perder o fio à meada.
Já estou a pesquisar qual vai ser o próximo a ler. Aceitam-se sugestões.
19 agosto 2005
Soube-me bem!
Ontem li mais uma vez a carta de Paulo aos Gálatas, só que na Bíblia “O Livro”. Fiquei “marabilhado”. Consegui compreender a diferença entre os filhos de Agar (lei) e Sara (promessa), entre outras descobertas. Soube-me bem! As vezes a linguagem das traduções “usuais” da Bíblia é de difícil compreensão e exige um esforço suplementar para entender o que se lê.
Não sei se “O Livro” é mais ou menos fiel aos originais, mas é sem dúvida mais fácil de perceber. Vou pesquisar e fazer algumas comparações para ver se chego a alguma conclusão. Entretanto aceitam-se opiniões...
17 agosto 2005
As férias já lá vão!
Voltei!
Fui até Azambuja passar uns dias a casa da minha mana. Fui dar um mergulho à praia fluvial do Prado - Braga (foto anexa). Fui até Sanxenxo para matar saudades do campismo e aproveitei também para dar um salto até Santiago de Compostela que ainda não conhecia. Como não podia deixar de ser, fiz uns dias de praia em Vila Chã ....
as férias já lá vão!
29 julho 2005
Ode ao Cristo das Janelas Verdes
A poesia é uma das minhas paixões. Hoje li uma que gostei particularmente e que a seguir transcrevo:
Ode ao Cristo
das Janelas Verdes
(Antonio Quadros)
Quem te pintou triste e secreto,
Ó Cristo de olhar vendado,
Ó Cristo misterioso,
Abandonado
No Museu das Janelas Verdes,
Quem te pintou saudoso,
Talvez do Céu, talvez do Homem,
Talvez da criação antes da prova,
Quem te pintou assim, sereno e encoberto,
Imagem nova
Que um povo a ti votado
Um dia descobriu?
Ninguém conhece o mestre que te viu
Enigmático, silencioso,
Um Deus, dir-se-ia, envergonhado,
Mais que humilhado,
Vexado
Porque a palavra se cumpriu,
Porque na hora precisa
Os seus irmãos eleitos
O julgaram,
O feriram,
O mataram
E porque ao longo deste tempo interminável,
Após a crucifixão,
Após a ressurreição
O julgamento prossegue,
A tortura, o crime,
A traição,
O deicídio constantemente perpetrado
Ao sabor da existência quotidiana.
Ninguém conhece o pintor, o iniciado,
O sabedor do mistério
Que é o longo movimento necessário
Do nosso universo imaginário,
Onde tudo é signo e símbolo,
Onde o olhar de Jesus, encoberto,
Ensina a suprema perfeição
De um Deus capaz de amar
E de chorar,
De um Deus assassinado capaz de ressurgir
E de voltar
Sem parábolas, sem cifras, sem véus
Na plenitude da final revelação.
Ah, não, bizantinos sonhadores,
Não estetas da Itália,
Da França,
Mestres da Flandria,
Da fria Inglaterra,
Da férrea Germânia,
Não pintores da Espanha,
Vossa não podia ser a exata imagem
Que um português criou e jaz sepulta
No Museu das janelas Verdes, em Lisboa!
De Ti, sábio Jesus,
Promotor do movimento necessário,
Homem secreto do futuro cumprido,
De Ti fizeram um diáfano celeste
De ouro ornado e neste mundo perdido,
Um reflexo do maravilhoso céu sonhado,
Entre nós caído
Para que místicamente o contemplássemos...
De Ti fizeram um Orfeu ou um Apolo,
Querendo idealizar-te à helênica medida,
A finita estrutura
Do sedutor, estético humanismo...
De Ti fizeram um racional justiceiro,
Um implacável profeta, um missionário
Da Lei divina,
Um Rei,
Um General,
Um Papa,
De Ti fizeram ainda um comerciante de almas
Demasiado carnal,
Demasiado terreno em cenas burguesas,
Em habituais paisagens holandesas,
De Ti fizeram um transcendente imperador
Que pela vontade e nela inteligência
Os homens foi capaz, de dominar...
De Ti fizeram um humano angustiado,
Primeiro Ator do teatro do mundo,
Aflito protagonisa de tragédia...
Mas Tu não choras, ó Cristo,
Pelo Teu padecimento,
Não sais fora de Ti em esgares de sofrimento,
Não és o magro asceta castelhano,
O torturado místico envolto em sombras,
O cadaveroso deformado!
Sofres, sereno,
Sofres, saudoso,
Sofres, sábio e santo
Mas não por Ti,
Se sofres é por nós, sempre e hoje,
Nos no longo, interminável tempo,
Nós em guerras, em doenças, em horrores,
Nós, infiéis de geração em geração,
Nós perdidos,
Nós esquecidos,
Nós, livres, libertos, todavia,
Senhores da invocação, da decisão,
Senhores da graça luminosa
Ou do erro gasto e repetido.
Sofres secreto
E o teu olhar de fogo ficará oculto
Até que à pureza humana o possas desvelar.
Este é o povo das grandes, longas quedas
E também das grandes, fundas intuições,
Este é o povo que em Cristo vê o Messias revelado
E também o Messias encoberto de porvir,
Este é o povo que ama o Deus menino
Porque até na maturidade do Cristo renascido
Descobre a virtualidade infinita, irrevelada,
O imenso Ser, para lá de toda a imagem,
O Espírito sem limites que a infância anuncia
E que jamais, num conceito, num olhar,
Jamais numa verdade humana se detém.
Ó Cristo de olhar vendado,
Ó Cristo misterioso,
Abandonado
No Museu das Janelas Verdes,
Ó Cristo encoberto e final,
Vem,
Traz até nós o que ainda não somos,
Ensina-nos a sermos o para que nos criastes,
Em nome do nosso apelo,
Em nome do nosso sonho,
Em nome do nosso almejar-te e conceber-te
Tu e Outro,
Patente e todavia encoberto
Como no Ecce Homo das Janelas Verdes,
Em nome do desejo de total superação
Que subsiste no coração de todos os humanos,
De todos sem exceção,
Vem
E consagra a matéria deste mundo,
O que em nós pesa e obsta
A luz imensa do Teu Espírito,
Que todos pressentimos,
Todos sem exceção,
Ainda quando três vezes Te negamos.
Ó Cristo próximo e distante,
Ó Cristo saudoso,
Misterioso,
Vem...
Conhecemos a dor,
Tarda-nos o amor,
Vem conosco no termos merecido
O império de paz que no mundo cindido
Entre gente próxima edificamos,
Vem conosco no olharmos ao espelho dos teus olhos desvelados.
A nossa clara imagem descoberta,
Vem conosco, Irmão,
Na alegria de cantar aos quatro ventos,
Nos cinco continentes, nas terras e nos céus,
Ecce Homo! Enfim, enfim, o Homem!
das Janelas Verdes
(Antonio Quadros)
Quem te pintou triste e secreto,
Ó Cristo de olhar vendado,
Ó Cristo misterioso,
Abandonado
No Museu das Janelas Verdes,
Quem te pintou saudoso,
Talvez do Céu, talvez do Homem,
Talvez da criação antes da prova,
Quem te pintou assim, sereno e encoberto,
Imagem nova
Que um povo a ti votado
Um dia descobriu?
Ninguém conhece o mestre que te viu
Enigmático, silencioso,
Um Deus, dir-se-ia, envergonhado,
Mais que humilhado,
Vexado
Porque a palavra se cumpriu,
Porque na hora precisa
Os seus irmãos eleitos
O julgaram,
O feriram,
O mataram
E porque ao longo deste tempo interminável,
Após a crucifixão,
Após a ressurreição
O julgamento prossegue,
A tortura, o crime,
A traição,
O deicídio constantemente perpetrado
Ao sabor da existência quotidiana.
Ninguém conhece o pintor, o iniciado,
O sabedor do mistério
Que é o longo movimento necessário
Do nosso universo imaginário,
Onde tudo é signo e símbolo,
Onde o olhar de Jesus, encoberto,
Ensina a suprema perfeição
De um Deus capaz de amar
E de chorar,
De um Deus assassinado capaz de ressurgir
E de voltar
Sem parábolas, sem cifras, sem véus
Na plenitude da final revelação.
Ah, não, bizantinos sonhadores,
Não estetas da Itália,
Da França,
Mestres da Flandria,
Da fria Inglaterra,
Da férrea Germânia,
Não pintores da Espanha,
Vossa não podia ser a exata imagem
Que um português criou e jaz sepulta
No Museu das janelas Verdes, em Lisboa!
De Ti, sábio Jesus,
Promotor do movimento necessário,
Homem secreto do futuro cumprido,
De Ti fizeram um diáfano celeste
De ouro ornado e neste mundo perdido,
Um reflexo do maravilhoso céu sonhado,
Entre nós caído
Para que místicamente o contemplássemos...
De Ti fizeram um Orfeu ou um Apolo,
Querendo idealizar-te à helênica medida,
A finita estrutura
Do sedutor, estético humanismo...
De Ti fizeram um racional justiceiro,
Um implacável profeta, um missionário
Da Lei divina,
Um Rei,
Um General,
Um Papa,
De Ti fizeram ainda um comerciante de almas
Demasiado carnal,
Demasiado terreno em cenas burguesas,
Em habituais paisagens holandesas,
De Ti fizeram um transcendente imperador
Que pela vontade e nela inteligência
Os homens foi capaz, de dominar...
De Ti fizeram um humano angustiado,
Primeiro Ator do teatro do mundo,
Aflito protagonisa de tragédia...
Mas Tu não choras, ó Cristo,
Pelo Teu padecimento,
Não sais fora de Ti em esgares de sofrimento,
Não és o magro asceta castelhano,
O torturado místico envolto em sombras,
O cadaveroso deformado!
Sofres, sereno,
Sofres, saudoso,
Sofres, sábio e santo
Mas não por Ti,
Se sofres é por nós, sempre e hoje,
Nos no longo, interminável tempo,
Nós em guerras, em doenças, em horrores,
Nós, infiéis de geração em geração,
Nós perdidos,
Nós esquecidos,
Nós, livres, libertos, todavia,
Senhores da invocação, da decisão,
Senhores da graça luminosa
Ou do erro gasto e repetido.
Sofres secreto
E o teu olhar de fogo ficará oculto
Até que à pureza humana o possas desvelar.
Este é o povo das grandes, longas quedas
E também das grandes, fundas intuições,
Este é o povo que em Cristo vê o Messias revelado
E também o Messias encoberto de porvir,
Este é o povo que ama o Deus menino
Porque até na maturidade do Cristo renascido
Descobre a virtualidade infinita, irrevelada,
O imenso Ser, para lá de toda a imagem,
O Espírito sem limites que a infância anuncia
E que jamais, num conceito, num olhar,
Jamais numa verdade humana se detém.
Ó Cristo de olhar vendado,
Ó Cristo misterioso,
Abandonado
No Museu das Janelas Verdes,
Ó Cristo encoberto e final,
Vem,
Traz até nós o que ainda não somos,
Ensina-nos a sermos o para que nos criastes,
Em nome do nosso apelo,
Em nome do nosso sonho,
Em nome do nosso almejar-te e conceber-te
Tu e Outro,
Patente e todavia encoberto
Como no Ecce Homo das Janelas Verdes,
Em nome do desejo de total superação
Que subsiste no coração de todos os humanos,
De todos sem exceção,
Vem
E consagra a matéria deste mundo,
O que em nós pesa e obsta
A luz imensa do Teu Espírito,
Que todos pressentimos,
Todos sem exceção,
Ainda quando três vezes Te negamos.
Ó Cristo próximo e distante,
Ó Cristo saudoso,
Misterioso,
Vem...
Conhecemos a dor,
Tarda-nos o amor,
Vem conosco no termos merecido
O império de paz que no mundo cindido
Entre gente próxima edificamos,
Vem conosco no olharmos ao espelho dos teus olhos desvelados.
A nossa clara imagem descoberta,
Vem conosco, Irmão,
Na alegria de cantar aos quatro ventos,
Nos cinco continentes, nas terras e nos céus,
Ecce Homo! Enfim, enfim, o Homem!
27 julho 2005
21 julho 2005
Hupernikon
Esta palavra grega significa:
"mais do que vencedor"
Actualmente uma das areas que mais atrai os sociologos, psicologos e antropologos é a motivação. Todos os dias são apresentados meios para aumentar os niveis de motivação das pessoas.
Eu acho que esta certeza que temos que "... somos mais que vencedores por Aquele que nos amou..." é das formas mais eficazes de andarmos com a motivação em alta.
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